quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Life : fotos e vídeos para pesquisas.

o site da revista Life , traz uma série de fotos e vídeos que retratam personagens e contextos diversos do século XX. Vale a pena ver e pesquisar acontecimentos que contribuíram para  construção domundo em que vivemos.
http://life.time.com

domingo, 10 de novembro de 2013

Imagens da Segunda Guerra Mundial em Cores Reais

As imagens em cores retratam situações de embarque e desembarque, encontros e festa nas ruas de Paris, logo após a retirada dos soldados alemães que foram expulsos pelas tropas aliadas.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Ribeira: entre o caos e o descaso.

As transformações decorrentes do processo de verticalização das moradias no bairro da Ribeira, ameaçam não apenas com a geração das chamadas ilhas de calor e trânsito intenso, mas também pelo risco de destruição do patrimônio histórico do bairro e da cidade. Riqueza que infelizmente, se encontra, ao menos parte dela, em total abandono. Situação preocupante e que precisa de atenção dos gestores públicos .
A preservação do patrimônio cultural, do qual faz parte o arquitetônico, contribui para a "preservação da memória social coletiva,como condição indispensável à construção de uma identidade nacional plural", segundo a professora Crislane Barbosa, do Departamento de Educação da UFRN. Tal condição, deve nortear as políticas governamentais nas áreas urbanísticas, cultural e da educação.
 A Ribeira, um dos primeiros bairros da cidade do Natal,  que segundo Câmara Cascudo, em sua origem "era uma campina alagada pelas marés do Potengi. As águas lavavam os pés dos morros. Onde está o teatro Carlos Gomes tomava-se banho salgado em fins do século XIX. " . E conclui " o português julgava estar vendo uma ribeira, como pensou enxergar uma rio no Rio de Janeiro." 
Nos dias atuais, em meio ao trânsito intenso, uma Ribeira que pouco lembra o passado acima citado, muito menos os momentos áureos de quando era o centro comercial  e político dos anos em que os soldados americanos por aqui passaram, rumo ao norte da África para combater os nazistas alemães na Segunda Grande Guerra.
Contudo, sua riqueza , apesar de seriamente ameaçada pelo descaso daqueles que deveriam  valoriza-la como patrimônio do nosso povo, é imensa e resiste ao caos, como se clamasse a todos nós para que tenhamos a sabedoria de resgata-la em benefício de todos. Ouçamos a Clio.

 Praça Augusto Severo, primeiras décadas do século XX.
A mesma praça, nos dias atuais. 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A campanha Pela Anistia no Rio Grande do Norte




     A lei de anistia publicada em 28 de agosto de 1979, resultou de um intenso processo de luta que mobilizou diversos setores da sociedade brasileira, inclusive, os presos políticos. Uma mobilização que, a principio, foi tímida face as ameaças dos órgãos de repressão, mas que se fortaleceu ao longo do tempo com o aumento da adesão por parte da sociedade civil organizada e a criação de comitês de luta pela anistia.
     Na tentativa de despertar a sociedade para a causa da anistia, os ativistas procuravam utilizar de todos os meios de manifestação. O ex-deputado estadual e presidente do Comitê Norte-Rio-Grandense pela Anistia, o advogado Roberto Furtado, relata que “as visitas aos presos políticos, palestras e debates nos bairros, exposições de fotografias, desenhos, pinturas, poesias e os atos públicos, foram utilizados no sentido de mobilizar as população e pressionar as autoridades para a necessidade de uma lei de anistia”.
    Os atos públicos ocorriam sob o clima de absoluta ameaça por parte dos órgãos do governo. Um deles, realizado em Natal, na Praça Padre João Maria, em 21 de agosto de 1979, contou com uma presença desproporcional de policiais. “éramos cerca de 500 manifestantes, cercados por cerca de 200 policiais militares que ali compareceram “para dar garantia”, para assegurar a liberdade de expressão.
    No cárcere da Penitenciária João Chaves em Natal, Maurício Anísio, em solidariedade aos presos políticos do Rio de Janeiro, Recife e Salvador, entra em greve de fome por 18 dias.
    A campanha pela anistia foi menos intensa no Rio Grande do Norte, mas sua contribuição foi significativa, pois somou forças a uma causa encampada em todo o país.
  
                                              Anistia: um processo inacabado 
   O sentimento de frustração, é predominante nos depoimentos dos anistiados políticos. A impunidade chancelada pela Lei de Anistia aos responsáveis pelas torturas e assassinatos é apontada como o principal fator da insatisfação. Para o saudoso líder de esquerda Pretestato Cruz, a Lei de Anistia “não atendeu aos anseios da sociedade brasileira, porque beneficiou os nossos algozes.
   As limitações do processo de anistia, é visto pelos depoentes como conseqüências dos interesses das elites envolvidas no processo de repressão, que desembocou nas torturas e assassinatos cometidos pelos órgãos do governo. “Forçada pela sociedade e contra a vontade dos militares, que aproveitaram o momento para - usando de artifícios - anistiar a si mesmos e alcançar a impunidade dos muitos crimes cometidos”. Para Floriano Bezerra, “a anistia, como todas as anistias que aconteceram no Brasil, não é uma anistia geral e irrestrita. Ë uma anistia proporcional aos interesses dos “homens”, pois anistiaram os torturadores. Portanto, foi uma anistia capenga, castrada, que tem meu repúdio.
   Em outros depoimentos, a impunidade não foi mencionada, porém, a anistia é vista como uma lei inacabada. Para Meri Medeiros, “o processo de anistia não foi completado. “Está aí o exemplo hoje do companheiro Maurício Anísio em greve de fome”.  O comentário revela a  luta dos anistiados  por uma reparação pelos crimes que foram vítimas, reparação esta, que a Lei da Anistia não contemplou.
   Com o andamento da Comissão Nacional da Verdade, novos fatos estão vindo a tona, e novos desdobramentos com relação a Lei da Anistia podem trazer resultados que atendam os anseios daqueles que buscam uma elucidação dos fatos e consequente responsabilização por parte dos que cometeram crimes durante o regime militar.





quarta-feira, 15 de maio de 2013

REVOLTA DO BUSÃO


  

O PROTESTO DE HOJE DEMONSTROU O QUANTO A MOBILIZAÇÃO EM TORNO DA LUTA POR UM SISTEMA DE TRANSPORTE EFICIENTE E COM PREÇO JUSTO NÃO É FRUTO DA MANIPULAÇÃO POLÍTICA DE DETERMINADOS LÍDERES, ALGUNS DELES AUSENTES NO ATUAL MOVIMENTO. QUEM APOSTOU NO ESVAZIAMENTO, NA VERDADE ACHAVA QUE OS CIDADÃOS QUE LUTARAM E LUTAM SÃO MASSA DE MANOBRA. LEDO ENGANDO!! A ESMAGADORA MAIORIA SABE PORQUE ESTÁ LUTANDO E NÃO SEGUE GURU ALGUM. 
  A POSTURA COMODISTA DA MAIOR PARCELA DA POPULAÇÃO SE ASSEMELHA A MATRIX QUE ILUDE E ESCAMOTEIA O PROCESSO DE DOMINAÇÃO. SERÃO BENEFICIADOS MESMO SEM LUTAR ,POIS TODA MOBILIZAÇÃO EM TORNO DOS DIREITOS HUMANOS BENEFICIA ATÉ MESMO AQUELES SE COLOCAM NA CONDIÇÃO DE BRAÇO AMARGO DO SISTEMA.
  QUE AO MENOS ESTA MAIORIA QUE DORME EM BERÇO ESPLÊNDIDO, ENXERGUE O NÍVEL A CORJA DE POLÍTICOS QUE AJUDARAM A ELEGER para SUSTENTAR ESSE SISTEMA DE TRANSPORTE SINISTRO, QUE MAIS SE ASSEMELHA AOS TRENS QUE TRANSPORTAVAM A VÍTIMAS DOS NAZISTAS PARA OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO DURANTE A SEGUNDA GUERRA.


  ENQUANTO PERDURAR ESSA SITUAÇÃO, QUE PERMANEÇA A LUTA DA REVOLTA DO BUSÃO E SE FORTALEÇA A BATALHA SURGINDO ASSIM A REVOLTA DA EDUCAÇÃO , DA SAÚDE, DA SEGURANÇA... 



sábado, 11 de maio de 2013

Campos de Concentração nazistas


    Os prisioneiros recém-chegados aos campos de concentração nazistas, passavam por um processo de limpeza onde seus cabelos e barba eram raspados. Aqueles que apresentassem sintomas de fraqueza e doença eram levados imediatamente para as câmaras de gás e sumariamente mortos.
   Estima-se que foram mortos cerca de 7,5 milhões de pessoas, a esmagadora maioria composta de judeus dos países ocupados pelas tropas do III Reich .  No entanto, foram executados nessa indústria da morte ciganos, comunistas , testemunhas de Jeová e opositores do regime nazista
.

                                                                   CAMPO DE CONCENTRAÇÃO/ MENDELSSOHN